sexta-feira, 2 de outubro de 2009

DÉJÀ VU, UMA ABORDAGEM DIFERENTE!


Déjà vu, quem não tem?! Independente da nossa experiência consciente (ontogenética) déjà vu de alguma forma estará sempre presente. Creio que antes de acumularmos as memórias da nossa experiência, acontece o processo básico (filogenética), o processo de evolução que nos é demonstrado ainda no útero. Os nove meses da gestação é uma evolução em miniatura. Tudo que a humanidade já viu ou experimentou é passado ao novo ser para que suas células componham suas memórias. Se as células não passarem por todo o processo evolutivo, elas não serão células humanas capazes de se desenvolverem. Assim, entendo que os nove meses de gestação é uma evolução comprimida, porque contém condensados milhares de anos de toda uma evolução humana – o que dá ao corpo uma memória própria. Por que temos tanto medo do relento? Talvez seja por causa das nossas memórias inconscientes, de quando estávamos caçados na natureza por animais selváticos. Essa é minha abordagem complementar sobre DÉJÀ VU!

Edson Carmo

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